NOITE NA TAVERNA E POEMAS ESCOLHIDOS

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9788516039769
R$ 43,00
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    • 1
      Autor
      AZEVEDO, ALVARES DE Indisponível
    • 2
      Editora
      MODERNA - PARADIDÁTICOS Indisponível
    • 3
      Páginas
      116 Indisponível
    • 4
      Edição
      2 - 2004 Indisponível
    • 5
      Ano
      2004 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788516039769 Indisponível
    • 9
      Situação
      Esgotado Indisponível
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Este volume está dividido em duas partes. Na primeira, apresenta o livro Noite na taverna, única obra em prosa de Álvares de Azevedo e uma das mais fascinantes do nosso romantismo. Numa taverna, depois de uma orgia, enquanto as mulheres dormem, cincojovens embriagados contam histórias macabras de paixão, morte, crime e perversão sexual, num clima de sonho e delírio. São eles: Solfieri, Bertram, Claudius, Hermann, Gennaro e Johann. No final, uma das mulheres, que parecia não passar de fantasiascriadas pela embriaguez dos personagens, invade o espaço da taverna e provoca um epílogo sangrento, surpreendendo o leitor. Na segunda parte, o volume apresenta uma seleção de poemas do livro Lira dos vinte anos, que o autor estava terminando de preparar para publicação quando faleceu. Esses poemas exemplificam bem a tendência ultrarromântica da época. Voltados inteiramente para dentro de si mesmos, os poetas ultrarromânticos expressaram em versos pessimistas um profundo desencanto pela vida. Seus poemas falam quase sempre de morte, solidão, tédio, tristeza e melancolia, configurando uma visão trágica da existência chamada de "mal-do-século". Escrita por poetas que morreram muito jovens, a poesia dessa geração resvala frequentemente num sentimentalismo exagerado e artificial, mas a ressonância que seus versos encontraram nos leitores foi tão intensa que eles se tornaram muito populares, como é o caso de Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Junqueira Freire. Essa tendência poética teve como fonte inspiradora a obra de alguns poetas europeus, sobretudo a do inglês Byron (1788-1824) e do francês Musset (1810-1857).

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