Em sua mais nova e revolucionária obra, o renomado psicólogo clínico e autor best-seller Jordan Peterson nos conduz pelos antigos relatos de rebelião, sacrifício, sofrimento e triunfo que formaram os alicerces do mundo ocidental. Com base na psicologia da religião, na mitologia e na filosofia, ele revela a profunda sabedoria das histórias bíblicas - explicando por que ignorá-las, hoje, representa um grande perigo.Adão e Eva e a eterna queda da humanidade; a guerra assassina de Caim e Abel; o cataclísmico dilúvio de Noé; o espetacular colapso da Torre de Babel; a terrível aventura de Abraão; e a epopeia de Moisés e os israelitas: o que essas histórias significam? Como elas nos ajudaram, por milênios, a compreender o mundo e quem somos? Como ainda podem nos guiar em nossa eterna busca por sentido, objetivo e propósito?Poderosamente esclarecedor e instigante, Nós que Lutamos com Deus leva o leitor em uma jornada intelectual inspiradora pelas maiores histórias já contadas. "Se o mundo se revela para nós na forma de uma história - que história é essa? Como devemos descrever adequadamente nossos propósitos, nossas tentações mais profundas, nossos esforços ascendentes mais admiráveis? O que é relevante e o que pode e deve ser ignorado? A que devemos dedicar nossa valiosa atenção? Para quais objetivos devemos direcionar nossa ação? Qual verdade desconfortável nossa consciência tenta eternamente revelar? Qual é a hierarquia de valores apropriada para revelar o mundo de maneira mais produtiva, generosa e sustentável? Em outras palavras, qual é a história, a verdadeira história de nossa vida - qual é e qual deveria ser?""A paisagem do ficcional é o mundo do bem e do mal - o mundo dos valores, com seu ápice apontando na direção da própria terra prometida, e o eterno poço do sofrimento abissal e infinito ocupando o lugar mais baixo possível. As histórias bíblicas iluminam o caminho eterno para o alto da montanha sagrada até a cidade celestial e, ao mesmo tempo, alertam para os perigos apocalípticos que espreitam no desviante, no marginal, no monstruoso, no pecaminoso, no profano, no serpentino e no verdadeiramente demoníaco. Nessa concepção, Deus é o espírito que conduz para o alto. O homem é o ser que luta com esse espírito a cada decisão."