O CURADOR FERIDO: MITO E FORMAÇÃO JUNGUIANA

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    • 1
      Autor
      NATEL, REJANE MARIA GOMES LEITE Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      65 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 0.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547338121 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      29/11/2019 Indisponível
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O mito do curador ferido é identificado nas sociedades xamânicas e por meio de Jung e Von Franz desde o universo simbólico-religioso até sua mudança de status religioso dentro dessa comunidade. Ele é identificado no grupo por apresentar, desde a infância, características que o diferenciam dos demais integrantes. Após essa identificação passam por processos de resistência física e psíquica, numa aproximação do mito do herói que conhecemos em nossa sociedade. Ao resistir e enfrentar todo o processo de treinamento e aprendizado, transmitido oralmente por ser uma religião tradicional ou primitiva, está apto a ser um curandeiro, o medicine-man do grupo. Mas para atingir esse status, ele é o detentor e mantenedor das tradições e técnicas de êxtase para entrar em contato com os espíritos. Segundo Eliade, sua função social é o de transmitir toda a cosmogonia e teogonia desde sua criação e, assim, por intermédio desse ofício e pelo estado alterado de consciência, promover a cura simbólica e obter a cura, de forma a devolver ao sujeito sua integridade física, psíquica e espiritual. Ao escreverem que o sujeito, para ser um psicoterapeuta Junguiano, necessita passar por processos muito semelhantes, Jung e Von Franz remetem-nos a uma aproximação desse mito. Eles alertam sobre o risco de não obtermos a cura de nossos pacientes se não tivermos passado pelo processo de autoconhecimento, tornando, assim, uma terapia superficial, na qual se faz o papel de orientador, ao invés de curador. Ainda, tratam a análise a que devemos nos submeter como as provas de resistência ao entrarmos em contato com o nosso inconsciente profundo, quando ocorre um processo de fenômenos numinosos, além de exigirem um aprendizado teórico e vocação, tratando esses temas num universo simbólico próximo ao universo xamânico. A vocação seria o chamado identificado em situações de extremo perigo físico e psíquico, em que somos remetidos ao nosso inconsciente profundo. Perdas, lutos, doenças graves e outros sofrimentos aproximam-nos do nosso Mundo Interior, promovendo transformações em nossa vida cotidiana. Ao obtermos a cura, identificamo-nos com o mito do curador ferido e, assim, ficamos aptos a reconhecer e acolher a dor do outro, nossos pacientes. Assim, a cura simbólica ocorre de forma muito semelhante a das sociedades xamânicas. A capacidade de curar o outro exige de cada curador o ato de curar a si mesmo. O universo simbólico, suas crenças e a busca por sua individuação será o objetivo e a intenção

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