O CURRÍCULO COMO MÁQUINA ABSTRATA DE ROSTIDADES

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    • 1
      Autor
      SANTOS, AMARILDO INÁCIO DOS Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      145 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 24 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525037202 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      15/12/2022 Indisponível
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No livro O currículo como máquina abstrata de rostidades, o autor propõe uma reflexão sobre o que os currículos, que se criam e recriam nos cotidianos escolares, produzem na contemporaneidade democrática neoliberal. Partindo de sua imersão em um grêmio estudantil de uma escola pública de Santa Catarina, no qual buscou dar visibilidade aos contornos de um currículo em acontecimento, problematiza a produção subjetiva que tal currículo engendrava. O referido currículo produzia determinado tipo de sujeito e o convertia em modelo. Concomitantemente, codificava as desvianças deste modelo em uma identidade oposta, originando um binarismo do tipo normal-anormal, como o que verificamos no duplo bom aluno-mal aluno. A partir disso, o autor desenvolve o argumento de que o currículo do grêmio estudantil operava como máquina abstrata de rostidades instaurando uma rostidade elementar, detectando suas desvianças e as codificando em uma rostidade correlata. Uma vez estabelecida a rostidade elementar quem diferisse era representado como diferença desta norma e o que difere de alguma norma, como sabemos, é sempre qualificado como inferior, originando uma assimetria de poder. Esta obra é um convite a problematizar a participação democrática via grêmio estudantil na escola. Sob o manto da participação democrática no grêmio estudantil pesquisado, escamoteavam-se relações assimétricas de poder que investiam sutil e taticamente na produção de sujeitos democráticos, sujeitos que participavam ativamente, mas sempre dentro das raias delimitadas pela gestão da escola. Essa participação regulada possibilitava a condução biopolítica das condutas dos jovens que compunham o grêmio estudantil. Contudo, essa problematização da participação democrática não deve ser entendida como ataque à democracia e à educação escolar democrática, mas como reflexão sobre as formas pelas quais o poder, em sua configuração biopolítica, opera estrategicamente na produção de subjetividades participativas que são úteis e necessárias às demandas do neoliberalismo contemporâneo.

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