O DIABO EM FORMA DE GENTE: (R)EXISTÊNCIAS DE GAYS AFEMINADOS, VIADOS E BICHAS PRETAS NA EDUCAÇÃO

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    • 1
      Autor
      RAYARA, MEGG Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA DEVIRES Indisponível
    • 3
      Páginas
      196 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786586481006 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Demanda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      06/01/2020 Indisponível
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O Diabo em Forma de Gente: (r)existências de gays afeminados, viados e bichas pretas na educação é um estudo profundo e engajado sobre a relação entre educação, racismo e homofobia. Fruto da pesquisa de doutorado de Megg Rayara Gomes de Oliveira, a obra investiga as múltiplas formas de exclusão e resistência que atravessam corpos dissidentes no espaço escolar. O livro parte da constatação de que a escola, lugar de saber e formação, é também um espaço de controle sobre os corpos e de produção de subjetividades. Nesse contexto, gays afeminados, viados e bichas pretas enfrentam mecanismos de demonização e segregação. Porém, longe de serem apenas vítimas, esses sujeitos criam estratégias de enfrentamento que ressignificam ofensas e se transformam em possibilidades de (r)existência. A pesquisa se concentra em quatro docentes negros que expressam orientações sexuais divergentes da norma heterossexual, revelando como suas trajetórias desestabilizam os discursos racistas e homofóbicos. Para conduzir essa análise, a autora utiliza o método autobiográfico desenvolvido por Marcio Cawetano e adota uma perspectiva interseccional, demonstrando que raça, gênero e sexualidade operam de forma conjunta para interditar socialmente certas vidas. Escrito em primeira pessoa por uma travesti preta, o texto é atravessado por experiências pessoais e acadêmicas, constituindo-se como uma escrita de denúncia e, ao mesmo tempo, de afirmação. A obra mostra que os mecanismos de exclusão presentes na escola não são totalmente eficazes: muitos corpos escapam, reinventam caminhos e encontram na formação acadêmica uma poderosa estratégia de resistência. Entre os principais temas discutidos estão:   Racismo e homofobia na educação;   Estratégias de enfrentamento de gays afeminados, viados e bichas pretas;   Ressignificação de termos estigmatizados como ferramentas de resistência;   A interseccionalidade como chave para compreender as exclusões;   A escola como espaço de controle e, simultaneamente, de escape. Mais do que uma tese acadêmica, este livro se apresenta como um gesto político e afetivo, que dá visibilidade às existências historicamente marginalizadas. É uma obra fundamental para pesquisadores, educadores, ativistas

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