O FAROL DE JOANA PRETA: HETEROTOPIAS E MEMÓRIAS EM OLIVEDOS-PB (1940-1970)

SKU 106026
O FAROL DE JOANA PRETA: HETEROTOPIAS E MEMÓRIAS EM OLIVEDOS-PB (1940-1970)

O FAROL DE JOANA PRETA: HETEROTOPIAS E MEMÓRIAS EM OLIVEDOS-PB (1940-1970)

SKU 106026
9788547342838
R$ 70,00
R$ 56,00
1 x de R$ 56,00 sem juros no Cartão
1 x de R$ 56,00 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      DINIZ, ROZEANE PORTO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      149 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547342838 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      16/01/2019 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 70,00
R$ 56,00
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 56,00 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
No livro O Farol de Joana Preta: Heterotopias e Memórias em Olivedos- PB (1940-1970), encontram-se narrativas que anunciam uma tessitura de fios que compõem uma história, com um espaço apresentado como objeto do conhecimento histórico, o "Farol e Joana Preta" enquanto protagonista desse espaço e representação da História das mulheres em Olivedos-PB. O Farol com suas relações sexuais/sociais, é configurado enquanto espaço "heterotópico" do desvio, "lugar praticado", espaço de comércio, guarita de filhos alheios, entre outras configurações, imbuído de uma multiplicidade de atribuições e/ou representações, que, por vezes, positivaram-no e visibilizaram socialmente para os poderes instituídos. Outras vezes, o espaço foi tido como marginal, incômodo, atraso e, por isso, negativizado. A existência desse espaço, assim como a existência de Joana Preta, passa por um processo de visibilidade e/ou invisibilidade que envolve as tramas e relações dentro do Farol e, portanto, que a existência social de ambos dá-se a partir do momento em que o espaço é configurado de "Cabaré ou Farol de Joana Preta". Joana Preta pode ter sido imobilizada por discursos tradicionais e dominantes, mesmo não estando ausente de sua posição enquanto sujeito histórico ativo, mas os seus indícios, aqueles que clamam a "diferença" e mesmo os silêncios sobre suas histórias, fizeram-me interrogar o passado para compreender as multiplicidades que construíram Joana Preta enquanto representação da história das mulheres em Olivedos. Foi preciso quebrar algumas lacunas, romper com alguns silêncios, narrar traços de uma história inapreensível para apresentar Joana Preta, protagonista do Farol com suas identidades, que, por meio de tantas narrativas, compuseram, na descontinuidade das práticas humanas, nas fissuras da produção das memórias, nas escolhas que fiz para pensar na multiplicidade e no prazer que faz o métier da historiadora em narrar, por meio dos discursos anunciados neste livro, as contribuições de Joana Preta para a emancipação da mulher, enquanto representação para a história das mulheres e como acontecimento em Olivedos-PB, apresentado na expressão repetida tantas vezes na "boca do povo" e que motivou a escrita deste livro, "Isto é um Cabaré de Joana Preta!"

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca