"O principal símbolo literário da Nova Esquerda"- The New York Times - "Um amargo clamor de protesto social, fortalecido por uma erudição incomum e pela racionalidade."- Newsweek - "Marcuse mostrou-se um dos pensadores mais radicais e convictos deste tempo."- The Nation - "Este é um livro provocador de significância fundamental."- Transaction -A clássica crítica à sociedade industrial moderna.Originalmente publicada em 1964, esta obra tornou-se rapidamente um dos textos mais importantes na década subsequente, um período de mudança política radical.Esta segunda edição, com uma nova Introdução de Douglas Kellner, estudioso de Marcuse, apresenta o best-seller do autor a uma nova geração de leitores, no contexto dos eventos contemporâneos.Aqui, Marcuse contesta de modo contundente o que ele vê como o pensamento unidimensional universal - a aceitação acrítica e conformista das estruturas, das normas e dos comportamentos existentes.Ele argumenta que os membros das sociedades ocidentais, tanto capitalistas, quanto comunistas, devem reafirmar sua individualidade e sua liberdade pessoal contra a opressão do status quo tecnologizado.A única esperança para um modo de existência mais livre e feliz, acreditava Marcuse, está na oposição ativa ao desperdício, à destruição e à exploração que se encontram no coração da sociedade industrial avançada.Em nosso mundo contemporâneo dominado pelo militarismo desenfreado e pela repressão generalizada, a crítica aguda que Marcuse faz à sociedade ocidental permanece tão assustadoramente relevante hoje quanto foi em sua primeira publicação.