O JULGAMENTO DE JESUS CRISTO SOB A LUZ DO DIREITO (2025)

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    • 1
      Autor
      RIBEIRO, ROBERTO VICTOR PEREIRA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA JUSPODIVM 10 Indisponível
    • 3
      Páginas
      352 Indisponível
    • 4
      Edição
      8 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788544257258 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Em seu livro, o autor apresenta de maneira abrangente e criteriosa os atos preparatórios e executórios do julgamento de Jesus Cristo, de acordo com os dois sistemas legais que serviram de base ao processo, quais sejam, o Direito Hebraico, utilizado pelo Sinédrio, e o Direito Romano, empregado pelo governador Pilatos.Igualmente, é exposto de forma consistente pelo autor o julgamento de Jesus Cristo à luz do Direito Brasileiro, confrontando o processo a que foi submetido - primeiramente peranteo Sinédrio e, posteriormente, diante do governador Pilatos - com a Constituição Federal de 1988, com o Código Penal e com o Código de Processo Penal.O resultado da profunda pesquisa realizada em relação ao julgamento de Jesus Cristo à luz dos Direitos Hebraico, Romano e Brasileiro, sustentada em metodologia previamente traçada e em ampla e rica revisão bibliográfica, leva o autor a concluir que Jesus Cristo foi preso sem culpa, acusado sem indícios, julgado sem testemunhas legais, apenado comum veredito errado e, por fim, foi entregue à mercê da boa vontade de um Juiz, no caso, o governador Pilatos, covarde, imparcial e inepto para o exercício da judicatura.Deixa o autor de igual modo plenamente demonstrado que mesmo nos mais avançadossistemas jurídicos pode haver a condenação de inocente e a libertação de culpado, caso as regras processuais vigentes não sejam rigorosamente observadas; o contraditório e a ampla defesa não sejam materialmente albergados; ou que os juízes singulares, jurados populares ou colegiados, todos julgadores, segundo o modelo adotado, não sejam, efetivamente, imparciais. Note-se que um dos princípios elementares do Direito é o de que o juiz seja imparcial ao julgar, sob pena de instauração de um verdadeiro processo kafkiano, em que o réu sequer sabe do que está sendo acusado. Erros judiciais são extremamente gravosos e eventuais revisões jamais reparam, por completo, os danos causados àqueles que foram condenados injustamente, como ocorreu com Jesus Cristo.

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