O LIBERALISMO FRANCÊS - A TRADIÇÃO DOUTRINÁRIA E A SUA INFLUÊNCIA NO BRASIL

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    • 1
      Autor
      RICARDO VÉLEZ RODRÍGUEZ Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA E.D.A Indisponível
    • 3
      Páginas
      440 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786584784130 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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O título desta obra, O liberalismo francês - A tradição doutrinária e a sua influência no Brasil, exprime bem o que pretendo desenvolver nas suas páginas. Nós, ibero-americanos, entramos ao mundo das ideias liberais pela mão dos pensadores franceses,ainda nos tempos das revoltas que varreram o continente na última parcela do século XVIII. E, uma vez consolidadas as instituições independentes das metrópoles espanhola e portuguesa, amadurecemos no reformismo de inspiração liberal pela mão dos doutrinários franceses e dos precursores deles, como Benjamin Constant de Rebecque. Mas, por outro lado, inspiramo-nos também no republicanismo revolucionário de feição rousseauniana e, nos momentos de antítese autoritária, no bonapartismo ou no tradicionalismo à la Joseph de Maistre (1753/1821) ou Luís de Bonald (1754/1840). Síntese paradoxal da dupla inspiração em Rousseau e Napoleão Bonaparte (1769/1821) foi por exemplo Simón Bolívar (1783/1830), embora ele pretendesse ser mais discípulo do filósofo de Genebra do que encarnação do Imperador dos Franceses. As mudanças sociais foram pensadas, outrossim, à luz dos socialistas utópicos seguidores de Augusto Comte (1798/1857) e de Henri-Claude de Saint-Simon (1760/1825), bem como nos escritoresque, no final do século XIX, vulgarizaram os ideais socialistas, como Émile Zola (1840/1902).Esta obra consta de seis capítulos. Os dois primeiros são dedicados ao estudo da vida e pensamento dos precursores dos doutrinários: Madame de Staël, Jacques Necker e Benjamin Constant de Rebecque. No segundo capítulo é estudada, também, a influência deste último no Brasil. O terceiro capítulo registra a evolução do pensamento político dos doutrinários, destacando-se a figura central do grupo: FrançoisGuizot, bem como a repercussão da sua obra no pensamento brasileiro do século XIX. O quarto capítulo analisa a forma em que Alexis de Tocqueville e Raymond Aron defrontaram-se com a problemática da democracia, prolongando a feição doutrinária do intelectual-homem de ação. O quinto capítulo estuda as repercussões que suscitou no Brasil o pensamento de Tocqueville, ao longo dos séculos XIX e XX. E o sexto capítulo trata acerca da concepção de Tocqueville em face das relações internacionais.RicardoVélez Rodríguez

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