O menino levado ao céu pela andorinha

SKU C39281
O menino levado ao céu pela andorinha

O menino levado ao céu pela andorinha

SKU C39281
9788525430069
R$ 61,90
R$ 49,52
1 x de R$ 49,52 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      Capparelli: Sérgio Indisponível
    • 2
      Editora
      L&PM Indisponível
    • 3
      Páginas
      120 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2013 Indisponível
    • 5
      Ano
      2013 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 0.62 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788525430069 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/12/2013 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 61,90
R$ 49,52
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão
Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Por pouco vivemos sobre a terra. Por pouco tempo, um tempo breve, um tempo mínimo, um piscar. E aqui passamos dentro de um sonho, aqui estamos a sonhar. Um tempo breve, um tempo mínimo, um piscar. Pouco conhecemos da arte e da cultura dos povos nativos das Américas, como incas, maias, astecas, indígenas norte-americanos, inúteis e tribos brasileiras. E, no entanto, muito antes da chegada do homem branco, eles já habitavam estas terras e expressavam as angústias e alegrias de sua existência na forma de cantos. Sérgio Capparelli, um dos mais destacados autores infanto-juvenis da atualidade, se debruçou sobre essa rica fonte, selecionou, traduziu e retrabalhou 42 cantos de povos nativos. Eduardo Uchôa deu cor e forma a essa valiosa amostra da riqueza poética de tais civilizações, que fazem parte não apenas da nossa história, mas também do nosso legado cultural. Os povos que habitavam o Novo Mundo antes da chegada dos europeus e sua civilização são por vezes chamados de "primitivos". Mas hoje é sabido que o termo carrega um tanto de preconceito e mesmo de imprecisão, já que vários desses povos dominavam tecnologias complexas para a época (como o calendário e os sistemas de irrigação) e que nada tinham de primitivo. No âmbito das artes, tal nomenclatura se torna ainda mais inadequada: é só lermos os poemas indígenas pesquisados, compilados e por vezes retrabalhados por Sérgio Capparelli para nos darmos conta disso - sejam de tribos brasileiras, ou povos nativos da América Central, os engenhosos incas, maias e astecas, povos norte-americanos, ou mesmo os inúteis que viveram e vivem desde sempre em regiões geladas. Todos eles demonstram, nos seus cantos, profundas elaborações sobre a vida e o mundo que em nada ficam a dever a poesias autorais de povos ditos "civilizados". Dor de amor? "Quando a lua surgiu,/ meu coração te entreguei./ Agora que a lua míngua,/ me tratas com desdém./ Podes me jogar no fogo,/ que, ardendo, te amarei./ E, quando virar cinza,/ querendo-te seguirei." Transitoriedade da vida? "Come, come, enquanto tiver pão./ Bebe, bebe, enquanto tiver água./ Um dia chega e o pó escurecerá o ar,/ e uma praga murchará a terra,/ uma nuvem vai se levantar,/ uma montanha, se erguer,/ e um homem forte/ se apoderará da cidade." Angústia existencial? "Eu me pergunto/ o que minha vida futura/ vai fazer por mim." Boa parte da riqueza e da complexidade de tais povos é aqui resgatada, em lindos textos que trazem a marca da cultura oral e da criação coletiva, folcló

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca