O ÓDIO PELA POESIA

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    • 1
      Autor
      LERNER, BEN Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA FOSFORO Indisponível
    • 3
      Páginas
      80 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786560000797 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/03/2025 Indisponível
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"Muito mais gente concorda que odeia poesia do que é capaz de concordar sobre o que é poesia", afirma Ben Lerner neste ensaio clássico sobre os motivos legítimos do ódio pela forma poética e o que esse revela sobre a natureza dela.Uma das principais vozes da literatura norte-americana contemporânea, Lerner constrói uma reflexão divertida e esclarecedora sobre como a derrota é própria do fazer poético. "A poesia surge do desejo de ir além do finito e histórico [.] para alcançar o transcendente ou divino. [.] Mas, tão logo passa do impulso para o poema real, a canção do infinito é comprometida pela finitude dos termos. [.] O poeta é, assim, uma figura trágica. O poema é sempre o registro de um fracasso." Daí a propagada repulsa pela poesia, inclusive por parte daqueles que a praticam. Afinal, "que tipo de arte assume a aversão de seu público e que tipo de artista se alinha a essa aversão, até mesmo estimulando-a?".Repleto do humor irônico e da inteligência comuns à obra de Lerner, este livro, traduzido pelo também poeta Leonardo Fróes, não traz respostas, mas acende o debate acerca do papel dos escritores e leitores na difusão do ódio, observando os diferentes aspectos dessa relação. "Saber se poesia é trabalho ou lazer (ou de algum modo ambas as coisas ou nenhuma das duas) é uma questão que está por toda parte nas denúncias e defesas dessa arte." Da advertência de Platão para os perigos que a arte poética oferece à sociedade, passando por uma análise minuciosa do que considera o pior poema do mundo, Lerner faz uma ode às avessas à poesia, já que não fala da beleza, da evocação ao amor, ou de como esse gênero pode ser leve e reconfortante. Ainda assim, ele mostra que a poesia está presente em todas as esferas de sua própria vida, ajudando a explicá-las: na relação com as filhas, na política, nos vínculos sociais.  Ao terminar a leitura, cada um de nós sai com a sensação de que entrar nos mares profundos dos versos é tarefa urgente, mesmo que as águas sejam turvas e o ódio garantido.

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