O POVO DO ABISMO

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    • 1
      Autor
      LONDON, JACK Indisponível
    • 2
      Editora
      EXPRESSÃO POPULAR Indisponível
    • 3
      Páginas
      400 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      21 x 14 x 3 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786558910022 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
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Jack London (1876-1916), pseudônimo de John Griffi th Chaney, aportou na Inglaterra em 1902 inicialmente para cobrir a Revolução dos bôeres. Com o compromisso cancelado, London fica três meses na zona mais pauperizada da capital do país, o East End, passando-se por um marinheiro desempregado, o que o permitiu realizar diversos registros fotográficos da situação da população explorada e comparti lhar a vida com os "vagabundos", inválidos e marginalizados no coração do capitalismo industrial. As memórias e registros do período se convertem em O povo do abismo.A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, de Engels, saíra em 1845, em alemão, e obteve publicação em inglês apenas em 1885. Passados mais de 50 anos do mapeamento de Engels, London apenas pôde confirmar o abismo que segregava os trabalhadores londrinos de seus concidadãos empregadores: "A alta mortalidade entre as pessoas que vivem no gueto também tem um papel terrível. A expectativa de vida dos moradores do West End é de 55 anos. A do East End, 30 anos. Isso quer dizer que uma pessoa no West End tem chance de viver o dobro do tempo do que vive uma pessoa no East End." (p. 317)Como aponta Maria Sílvia Betti, professora que assina a cuidadosa introdução a esta edição, "ao contrário do que ocorreu com tantos outros escritores, a opção de Jack London pelo socialismo não proveio dos contatos literários ou intelectuais, e sim de sua vivência da condição proletária, da fome e da falta de perspectivas de subsistência. Foi isto que lhe deu elementos para encontrar no socialismo um importante instrumento de análise e de crítica das condições vividas e documentadas em seus escritos" (p. 11).Com mais de um século de distância da primeira publicação, os registros e interpretações de O povo do abismo infelizmente ainda nos soam familiares; sua leitura atual, no entanto, nos possibilita comprovar mais do que nunca o caráter decrépito, insustentável e desumano de um sistema que não se remenda, e apenas merece e precisa ruir.

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