O PROTAGONISMO DO DIABO EM MACHADO DE ASSIS

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    • 1
      Autor
      PROENÇA, PAULO SÉRGIO DE Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      137 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547316655 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      15/08/2018 Indisponível
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Nós temos muito medo do Diabo. Ele sempre nos incomoda porque está associado ao Mal. Essa criatura, contudo, exerce considerável protagonismo nos escritos de Machado de Assis, autor mundialmente celebrado pela acuidade literária com que sonda as regiões impenetráveis da vida humana; nessas dimensões, muitas vezes sombrias, Machado encontra o Diabo ou seus emissários. Qual é o papel que o Diabo exerce nas obras do autor? É isso que O protagonismo do Diabo em Machado de Assis pretende analisar, a partir de excertos diversos, escritos em gêneros diferentes, representativos da coerência com que a obra machadiana retrata as contradições humanas, inspiradas ora em Deus, ora no Diabo, que sempre andam juntos, um ao outro sustenta. O Diabo, tendemos a enxergá-lo no Outro, no diferente, diante do qual nos sentimos ameaçados e que, por isso mesmo, deve ser eliminado. Machado resolve esse dilema ao rejeitar o figurino tradicional com que o pintamos. Fica a suspeita de que o Mal-Diabo não está no Outro somente, mas também dentro de cada um de nós, o que explicaria as contradições eternas a que todos os seres humanos estão expostos. No conto "A Igreja do Diabo", o próprio Deus diz que a contradição dos seres humanos é eterna, para consolar o Diabo das decepções que os humanos lhe tinham causado. O bruxo de Cosme Velho domesticou todas as legiões. Como se vê, o Diabo machadiano não inspira medo. Os seres humanos, sim.

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