O QUE É COMPRIMIDO HOJE?: A PSICANÁLISE EM CRISE

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9786555230260
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    • 1
      Autor
      HELSINGER, NATASHA MELLO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      267 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555230260 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      30/07/2020 Indisponível
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O que é comprimido hoje? Por que consumimos tantos psicofármacos e cuidamos tanto da saúde hoje? Será que não estamos enfeitiçados pelo imperativo da performance, como também pelas promessas de longevidade e imortalidade? Considerando que a busca por esses ideais nos conduz a realizar uma permanente auto-gestão dos riscos, é preciso perguntar: será que a noção moderna de finitude não vem sendo silenciada em nome do risco e, a partir do imperativo do medo, procuramos nos precaver de nossa vulnerabilidade, buscando ferramentas que confiram emblemas performáticos e fálicos? E tudo isso, está a serviço de quê? Não será da lógica neoliberal que promulga a eficiência, nos convocando a sermos empresários de nós mesmos, como mostrou Foucault? Considerando que os discursos da psiquiatria biológica, das neurociências e da psicologia cognitiva ganharam uma notoriedade significativa no contexto neoliberal, justamente por prometerem oferecer técnicas de driblar os supostos "déficits", maximizando a performance dos indivíduos, interrogo: será que a centralidade que eles conferem aos fatores bioquímicos, cerebrais, à mente e ao comportamento não coloca em xeque a noção de sujeito? Por exemplo, o cérebro ganhou um novo estatuto nas últimas décadas e passou a ser concebido como uma espécie de ator social que regula as funções de ser, agir e decidir, o que faz questionar se não estamos diante de um esvaziamento da responsabilidade ética. É nessa conjuntura que a psicanálise passa por uma crise e o livro oferece caminhos para compreender o que levou a ela, bem como formas de contorná-la. Enfim, esta obra aborda diversas problemáticas contemporâneas, tendo em vista a seguinte questão: como os discursos da saúde, da performance e do risco afetam nossa maneira de experienciar o corpo e os afetos, e com isso, em última instância, silenciam a própria figura do sujeito?

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