O VERME ROEDOR DAS SOCIEDADES MODERNAS

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    • 1
      Autor
      GAUME, MONSENHOR J. Indisponível
    • 2
      Editora
      SANTA CRUZ Indisponível
    • 3
      Páginas
      309 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786587994475 Indisponível
    • 9
      Situação
      Esgotado Indisponível
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Jean-Joseph Gaume foi um sacerdote e escritor francês, nascido na cidade de Fuans (Borgonha) em maio de 1802, e falecido em novembro de 1879. Foi professor de teologia, diretor do seminário menor e vigário geral da diocese de Nevers (nessa mesma região da Borgonha). O Papa Gregório XVI fez dele cavaleiro da Ordem de São Silvestre, e Pio IX o nomeou, em 1854, protonotário apostólico (título dado a um membro do mais alto colégio não episcopal de prelados da Cúria Romana ou, fora de Roma, um prelado honorário a quem o papa conferiu esse título e seus privilégios especiais). Monsenhor Gaume escreveu numerosos livros tratando de teologia, história e educação. Várias de suas obras deram origem a um debate sobre o ensino dos clássicos nas escolas. O livro "O Verme Roedor..." foi escrito em 1851, sendo que esta edição agora lançada pela Santa Cruz baseia-se na versão publicada em Portugal, em 1886.Nesta obra, o autor faz uma defesa contundente da necessidade de se restringir o ensino da literatura clássica pagã nas escolas (em voga desde a chamada "Renascença"), e em seu lugar retomar a supremacia do ensinamento cristão. Depois de ter demonstrado que a formação intelectual da juventude durante os primeiros séculos da Igreja, e em todaa Idade Média, foi realizada através do estudo de autores cristãos, Mons. Gaume prossegue para provar que a Renascença do século XVI perverteu a educação em toda a Europa pela substituição de autores cristãos por escritores pagãos.Em apoio à sua tese, ele apresenta o testemunho dos homens e dos fatos, indicando a influência do paganismo clássico na literatura, na fala, nas artes, na filosofia, na religião, na família e na sociedade. O autor não chega a ir tão longe a ponto de proibir totalmente os textos pagãos, que poderiam ser apresentados aos alunos nos graus mais elevados, mas que deveriam ser banidos nos graus correspondentes ao ensino básico (junto às crianças).

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