OCITOCINA, BEM-ESTAR E A REGULAÇÃO DO AFETO

SKU 157784
OCITOCINA, BEM-ESTAR E A REGULAÇÃO DO AFETO

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9786555763270
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    • 1
      Autor
      NOGUEIRA-VALE, ELIANA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA MANOLE SAUDE Indisponível
    • 3
      Páginas
      288 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 22.5 x 1.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555763270 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/10/2021 Indisponível
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Esse livro está sendo escrito num momento difícil de nossas vidas. A situação de pandemia de covid-19 tem nos privado do contato pessoal físico e presencial, o que representou um golpe nas relações entre as pessoas. Por coincidência, a ocitocina (OT), tema desse livro, tem papel fundamental na organização de nossa vida social e na criação de laços afetivos. A OT é um hormônio cerebral típico dos seres mamíferos, seres humanos inclusos, e, após sua descoberta, caiu no gosto popular e tornou-se conhecida como o "hormônio do amor", dando origem a uma série de informações sensacionalistas e com pouca profundidade científica, o que esperamos ajudar a corrigir com esse livro.A OT faz parte de um grupo revolucionário chamado neuropeptídeos, cujos estudos com seres humanos começaram apenas em 2000, o que torna um estudo científico muito recente e em desenvolvimento. Atualmente, sabemos que a OT tem papel essencial em inúmeras áreas, cujos detalhes serão apresentados ao longo do livro: comportamentos sociais em geral, apego, regulação do afeto, homeostase, qualidades antálgicas (analgésicas), cicatrizantes e regenerativas, assim como na produção de estados de calma, bem-estar, confiança, segurança, realização e felicidade, apenas para mencionar alguns. Em razão de a escala de produção ser maior na mulher, ela é conhecida, de forma pouco precisa, como um hormônio feminino, em virtude de a mulher exibir um aumento expressivo na produção de OT ao final da gestação e durante o trabalho de parto, que será mantido no cérebro da mãe e também no do bebê durante, aproximadamente, os três primeiros anos de vida da criança. A maior disponibilidade de OT no cérebro da mãe e do bebê cumpre o papel de favorecer o desenvolvimento de uma relação especial entre ambos, mediada por processos de apego afetivo-emocional e de maternagem (cuidados dispensados ao bebê). O apego e os cuidados maternos, por sua vez, contribuem diretamente para o desenvolvimento das estruturas cerebrais. Observem como, já aqui, um fenômeno psicológico (apego afetivo-emocional) tem influência direta sobre o desenvolvimento neurobiológico do ser (desenvolvimento cerebral). A produção simultânea da OT e dos comportamentos próprios do apego colaboram para a criação de uma ligação amorosa intensa entre mãe e bebê, e esse será o veículo para um processo de regulação afetiva entre ambos. Quando a OT é produzida no corpo, um estado afetivo de bem-estar e conforto tende a se instalar na pessoa. Seria uma situação e

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