OCULTAR E NEGAR: A POLÍTICA MORTAL DA INDÚSTRIA DO AMIANTO

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9786525022437
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    • 1
      Autor
      AMARAL, ARTHUR PIRES Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      329 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525022437 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      17/04/2022 Indisponível
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Ocultar e Negar parte da problematização dos riscos do trabalho com o amianto em uma perspectiva internacional, projetando a comparação com o caso de Minaçu, município goiano que se fundou e consolidou em função da indústria desse mineral, aí representada pela S.A. Minerações Associadas (Sama). A pesquisa etnográfica realizada naquela cidade evidenciou e construiu-se sob a evitação e constrangimento dos minaçuenses, em geral, ao diálogo acerca do adoecimento asbesto-relacionado de funcionários e ex-funcionários da Sama. Tal situação repercute o conluio entre Ciência, Indústria e Estado, enquanto instâncias de poder responsáveis por produzir dúvidas quanto aos perigos das substâncias tóxicas que, em Minaçu, enreda-se em estratégias da empresa mineradora de ocultamento dos riscos envolvidos no trabalho com o amianto e de manipulação dos laudos médicos de ex-funcionários. Por meio do conceito antropológico de sofrimento social, traz à luz relatos e experiências de adoecimento e morte de trabalhadores do amianto em Minaçu, em suas buscas (ineficazes) por diagnóstico, tratamento e reconhecimento médico-legal. Demonstra, por fim, como os processos de adoecimento de trabalhadores da Sama, cujas doenças do amianto nunca foram reconhecidas pela mineradora, são subsumidos e assimilados à rotina "normal", "ordinária" da vida cotidiana nessa cidade. Essa situação acaba gerando um profundo sentimento de solidão entre os adoecidos e seus familiares que, somado a relações de poder socioeconômico e institucional, impedem o engajamento ético, político e civil local para a efetiva denúncia pública dos diversos casos de adoecimento e, consequentemente, morte provocados pela inalação/ingestão das fibras de amianto crisotila.

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