OS ESPAÇOS LITÚRGICOS DOS PRIMEIROS CRISTÃOS

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    • 1
      Autor
      LAMELAS, ISIDRO PEREIRA Indisponível
    • 2
      Editora
      SECRETARIADO NACIONAL DE LITURGIA Indisponível
    • 3
      Páginas
      320 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      IMPORTADO Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 1.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9789898877888 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Felicitamos e agradecemos muito vivamente ao Padre Isidro Pereira Lamelas, ofm, pela sua pesquisa excelente e tão necessária acerca dos espaços litúrgicos dos primeiros cristãos.O lugar da celebração (igreja) é muito mais do que um edifício, é a casa para a assembleia do povo de Deus (domus ecclesiae = casa da Igreja). O sinal do templo exprime, de certo modo, os vários momentos e modos da presença de Deus no meio dos homens, desde o templo cósmico do Éden à terra prometida, da tenda do deserto ao templo de Jerusalém, da humanidade de Cristo às casas da Igreja e a cada um dos seus membros. A reforma litúrgica apresenta o significado da igreja-edifício como sinal visível do único templo que é o corpo pessoal de Cristo e o seu corpo místico, a Igreja, que celebra em determinados lugares o culto em espírito e verdade[1]. O próprio rito da dedicação da igreja e do altar desenvolve as temáticas da Igreja-templo e da Igreja-povo de Deus, superando qualquer forma de sacralização.Para os primeiros cristãos, apesar de «assíduos no templo»[2], o encontro mais íntimo com o Senhor ressuscitado era enquanto «partiam o pão pelas casas»[3]. Assim, desde os inícios da comunidade cristã de Jerusalém, dá-se um certo distanciamento do templo, que leva à sua substituição por um novo templo, como Jesus tinha anunciado[4]. Na conversa com a Samaritana Jesus disse: «vem a hora em que nem sobre esta montanha [Garizim] nem em Jerusalém adorareis o Pai (...), mas (...) em espírito e verdade»[5]. Portanto, o novo templo é o próprio Jesus, o Senhor ressuscitado. E, sendo Jesus Cristo cabeça do seu corpo místico do qual todos os batizados são membros, S. Paulo escreve aos cristãos de Corinto: «não sabeis que sois templos de Deus e que o Espíritode Deus habita em vós?»[6]. A imagem do templo construído de pedras vivas, que são os batizados, com a pedra angular Jesus Cristo[7], exprime a mesma verdade. Portanto, o corpo místico de Cristo que é a Igreja é o novo e verdadeiro templo, lugar deencontro com Deus, de reconciliação, de comunhão e adoração.Antes de mais, a Liturgia realça a centralidade do altar, figura de Cristo, sacerdote, altar e cordeiro do próprio sacrifício[8] realizado de uma vez por todas. O altar, sinal do altar-mesa e do altar-lugar do sacrifício é o fulcro da celebração litúrgica e evidencia a sua profundidade cristológica.

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