OS INVISÍVEIS

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    • 1
      Autor
      PUENZO, LUCIA Indisponível
    • 2
      Editora
      GRYPHUS Indisponível
    • 3
      Páginas
      160 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786586061703 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      28/09/2023 Indisponível
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"É assustador pensar como as crianças estão constantemente em perigo", diz a professora em A Idade da Inocência, de François Truffaut. E na cena final, durante uma memorável conversa com seus alunos, ela diz que um adulto que não está feliz pode recomeçar, mas uma criança infeliz está indefesa. Mais tarde acrescenta: "De todas as injustiças da humanidade, a injustiça contra as crianças é a mais desprezível". Os Invisíveis aborda esse problema a partir da perspectiva de dois adolescentes e um menino de seis anos que, vivendo nas ruas de Buenos Aires, são recrutados por indicação de um ex-policial que virou segurança, para realizar uma série de trabalhos muito parecidos com aqueles que deram ao ex-policial certo prestígio no submundo. "Muitos seguranças privados da Zona Norte também se metiam com isso: chamavam os garotos toda vez que os donos das casas que eles cuidavam iam viajar ou passar o fim de semana fora da cidade. Os moleques que eram de confiança valiam ouro, sabiam entrar nas casas sem deixar rastros e não saiam falando por aí o que faziam. Guida já tinha testado vários meninos, mas ninguém chegava aos pés do trio formado pela Baixinha, por Ismael e pelo Alho. Não havia casa em que os três não conseguissem entrar por alguma janela mal fechada." São meninos indefesos, sofredores e inteligentes que conseguiram sobreviver às constantes ameaças e às histórias que circulam nas ruas, onde se fala de um médico que anda pelo Onze, bairro pobre de Buenos Aires, cuidando das crianças, oferecendo casa e comida em troca de passar uma noite com elas; onde as meninas são levadas para o Norte e nunca mais voltam; onde policiais usam as crianças como bucha de canhão. Mas não deixam de ser meninos e a infância adiada se manifesta, de uma forma ou de outra. E é precisamente nessa área que Lucía Puenzo mostra todo o seu talento narrativo. "Ismael se afundou na poltrona, mas não fechou mais os olhos, nem essa noite, nem nenhuma outra. Observou o jeito que o bicho cuspia os ossos da sua presa. Aplaudiu ao ver o crânio ser cuspido. Ouviu um chiu! da parte da frente. O lanterninha tirou o garoto da sala e o enfiou no banheiro masculino. - Você quer me meter em problema? Ismael respondeu que não, ainda excitado pelas imagens. - Esse bicho - balbuciou - ele existe? O lanterninha olhou para ele primeiro desconcertado, depois com uma ternura que havia décadas não sentia. Encontrou no garoto o depositário silencioso de uma cultura cinematog

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