OS SETE PECADOS CAPITAIS À LUZ DA PSICANÁLISE

SKU 131700
OS SETE PECADOS CAPITAIS À LUZ DA PSICANÁLISE

OS SETE PECADOS CAPITAIS À LUZ DA PSICANÁLISE

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9786557130186 Páginas: 304Edição: 1 - 2021Ano: 2021Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 13.7 x 21 x 1.3ISBN: 9786557130186
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    • 1
      Autor
      PEREIRA, WILLIAM CESAR CASTILHO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA VOZES Indisponível
    • 3
      Páginas
      304 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.7 x 21 x 1.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786557130186 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/04/2021 Indisponível
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Pecar e gozar. Os sete pecados parecem ter inspirado a brincadeira popular de que "tudo o que é gostoso", ou faz mal ou é pecado. Mas não se trata só disso. Daí, o que nos importa destacar neste livro é a relação entre cada um dos sete pecados e o que Lacan nomeou de gozo - evidentemente, com base no canônico Além do princípio do prazer, de Freud. O gozo é aquilo que se obtém ao atravessar a barra que limita nossa liberdade, em face da dignidade do outro, dos outros. O autor deixa para incluir essa consideração no último capítulo. Embora "gozo" seja o termo popularmente usado para designar o orgasmo, em Lacan o gozo é aquilo que ultrapassa tanto os prazeres permitidos quanto aqueles os que algumas religiões e diferentes códigos culturais proíbem. Gozo é o que atravessa a barra da castração simbólica que limita nossos excessos. Claro que a menção à teoria lacaniana para abordar o cânone bíblico é extemporânea, mas ajuda a revelar o que sempre esteve ali - ou "aqui". As perversões flertam com o gozo - e, às vezes, chegam lá. O perverso se coloca em posição de exceção diante da barra que nos limita diante da dignidade e da liberdade do outro. A violência e os ódios, motivadores de outros pecados, também. Faço menção às liberdades extra-acadêmicas a que William Castilho recorre como a de tomar depoimentos de amigos, correndo o risco de ser acusado de falta de rigor. Ora, estamos aqui no campo da moral, das práticas de linguagem e, também, da ideologia. É preciso arriscar. A forma de rigor mais absoluta que conhecemos, como todos sabem, é o rigor mortis. O texto que aqui se apresenta é muito vivo.(Maria Rita Kehl)

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