PAISAGEM DE PORCELANA

SKU NIN004
PAISAGEM DE PORCELANA

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9788532529114
R$ 22,50
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    • 1
      Autor
      NINA, CLAUDIA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA ROCCO Indisponível
    • 3
      Páginas
      160 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2014 Indisponível
    • 5
      Ano
      2014 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788532529114 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/05/2014 Indisponível
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Paisagem de porcelana, o aguardado segundo romance de Claudia Nina, é um road book às avessas. O ímpeto da aventura, em vez de atiçar a viagem por estradas e paisagens exóticas, desencadeia um perturbador processo de introspecção e imobilidade. A trajetória da jovem protagonista, narrada em primeira pessoa, descreve de forma lírica e delicada uma investida na névoa: a história de terror e solidão cujos contornos a memória - ou será a loucura? - tratou de embaralhar.Exercendo o estilo original que já havia demonstrado em Esquecer-te de mim, no limiar da prosa poética, Claudia Nina descreve o momento-limite, a crise absoluta, o esfacelamento. O ponto em que a vertigem da perda amorosa e da solidão se converte mesmo em degradação física - a consciência do corpo desgarrando-se de si.Encurralada pela paisagem de estranhas amplidões, a jovem viajante - cujo nome só será revelado a certa altura do romance - mantém seu tênue contato com o mundo por meio de apenas três pessoas. Yasuko é a vizinha japonesa de quem se torna cúmplice cotidiana, mas de quem se perde por completo. Peter é o professor afetuoso, porém distante na geografia. Ernest, filho de paquistaneses, é o namorado, mas também a personificação da tragédia: é ele que encarna, pouco a pouco, os olhos de fera do javali. É ele que a ameaça e a leva mais para perto do abismo. É ele que, pouco a pouco, enlouquece. Ou será que é a protagonista-viajante quem vai, dia a dia, enlouquecendo? Tudo é movediço em Paisagem de porcelana. Não frágil - instável, isso sim. Transtornado pelas reviravoltas e desmentidos de uma narrativa que parece emergir como fluxo, em que "os episódios vêm em golfadas" e a narradora assume, já nas primeiras linhas, que "a memória não tem detector de mentiras". Tudo é inconstante, exceto aquela tarde de janeiro na estação de Amsterdã, em 1998, começo e fim de uma viagem perturbadora pelos labirintos da angústia e do medo.

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