Pelas mãos de Juliano (esse adulto diferente, pois ouve as crianças com atenção e brinca com elas)e pelas lentes de Helton (que captam outras perspectivas do dia a dia; rastros da poética existênciainfantil) situações vividas neste mundo (compartilhado por adultos e crianças) são apresentadas aquem deseja se aproximar das palavras das crianças ou (re)conhecer a potência de vida que essaspalavras carregam. Desejo que Palavras Vividas te convide a brincar (sem pressa, com prazer ealegria, com o corpo todo) como fazem as crianças ao dedicarem toda a "presença" que umabrincadeira requer. Uma verdadeira caixa de pérolas (e cartas), fruto da escuta atenta e sensível dosdizeres infantis sobre os tempos-espaços que habitamos.Diego de Medeiros PereiraFlorianópolis (SC)