PARA LER FINNEGANS WAKE DE JAMES JOYCE: SEGUIDO DE ANNA LIVIA PLURABELLE

SKU AM2699
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    • 1
      Autor
      AMARANTE, DIRCE WALTRICK DO Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      168 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2000 Indisponível
    • 5
      Ano
      2000 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788573212952 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2000 Indisponível
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Apesar de o famoso autor de Ulisses e de Finnegans Wake, o escritor irlandês James Joyce (1882-1942), ter sido lembrado, entre outras, por frases de impacto como " eu odeio mulheres que não sabem nada", ele pode ser visto hoje, numa análise atenta  e sensível como a que faz Dirce Waltrick do Amarante neste livro, como um valioso aliado do feminismo. Isso, não apenas pela subversão das convenções sociais e literárias que imprimiu a suas obras, mas  pelo próprio discurso de suas grandes protagonistas femininas. Tanto a Molly Bloom de Ulisses (1922) quanto a Anna Livia Plurabelle  de Finnegans Wake (1939), com sua fala fluida e apaixonada, fazem troça da escrita masculina " truncada, meditada, contida", que " tenta laçar a libido feminina" e controlá-la, na tentativa constante de manter uma autoridade que tem muito, numa visada mais ampla,  do patriarcal e do colonizador.Anna Livia é, neste romance, a figura feminina geradora de vida, emblematicamente a própria  nação irlandesa,  o rio Liffey que atravessa Dublin e a união de todos os rios (e de todos os tipos de mulher), que irá velar/despertar ( proteger e conservar) o herói  HCE (Humphrey Chimpden Earwicker, Here Comes Everybody etc.) e a própria cultura "masculina".Após um estudo cuidadoso de Finnegans Wake, de seus habitantes, de sua estrutura, de seus procedimentos e de suas fontes, empreendido na  Irlanda e no Brasil, onde a autora teve ocasião de percorrer a galeria de traduções "masculinas", entre as quais se salientam as dos irmãos Campos (em fragmentos) e de Donaldo Schüler (in toto),ela propõe aqui uma tradução feminina (a sua própria), escolhendo o capítulo VIII, "Anna Livia Plurabelle", como um dos  exemplos máximos, no dizer dos críticos e do próprio autor, da inovadora linguagem joyceana.Os leitores participarão da aventura de ver aqui, arguto e inteligível, um texto que já foi considerado aparentemente "em grande parte ilegível" (Seamus Deane), não apenas  entendido como performance (John Cage e Michel Butor), mas "poroso à leitura por qualquer das partes pelas quais se procure assediá-lo"( Haroldo de Campos), e capaz de permitir  que eles , os leitores, lhe recomponham o sentido segundo seu próprio grau de aproximação, suas referências, sua riqueza de  fabulação.Aurora Fornoni Bernardini

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