A obra reveste-se de artigos que retratam como as religiões monoteístas (cristão, judaica e islamânica), ao lado do budismo e do hinduísmo, inspiradas pelo fanatismo, lidam com a temática da violência. Em tempos em que conflitos religiosos ceifam a vida de inocentes, a obra é recomendada para sociólogos, teólogos, psicólogos e analistas políticos como um meio de impedir o argumento religioso no uso da violência.