PERFEIÇÃO DESFEITA

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9786553611191
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    • 1
      Autor
      LUZ, SIDNEI Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      162 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 15 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553611191 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Uma narradora improvável conta uma história na qual é uma das "personagens". Protagonistas se confundem dentre todos os outros coadjuvantes, em um enredo que não é possível determinar qual personagem é o principal. Talvez a própria narradora, ou, o que todos os coadjuvantes se tornam juntos. A própria história é a protagonista. Perfeição desfeita é desses romances sem heróis, é uma obra sobre humanidades, mas, com uma boa dose de ficção. É sobre o passado, o presente e o futuro, sem saudosismo ou julgamentos, apenas deduções. Impressões sobre os rumos da modernidade, da ciência e dos possíveis resultados dos nossos desejos, inseguranças e medos mais genuínos. E o que poderíamos ter como resultado sobre a busca pela perfeição?Quais peças o destino pregaria, considerando tão previsíveis consequências? Geralda, Francisco, Ângela e Ézio, poderão ajudá-los a refletir sobre isso. Entre suas dores e alegrias, seus anestesiamentos e suas tristezas, essas vidas entrecruzadas, a saga dessa família, resultou em uma história tão "perfeita" quanto a combinação de todas as imperfeições de cada um de seus componentes. ***O Frankenstein de Mary Shelley, o Dr. Moureau de H.G. Wells, clássicos da literatura que reproduzem a jornada prometeica do homem que não mede os limites da própria técnica e cria monstros. Esses personagens cientistas, bem ou mal-intencionados, depositaram na humanidade o custo pela sua ambição desmesurada. Esse tema se tornou mote da modernidade e não passa muito tempo sem que ressurja na ficção. Perfeição desfeita ocupa um ponto dessa constelação. Mas, há algo de diferente. Talvez o século 19 visse o cientista enquanto ele trabalhava no laboratório, talvez a ciência então parecesse mais um feito individual, cheio de excentricidades (o estereótipo do gênio). Hoje nós vemos o cientista bem menos que ele nos vê. Primeiro que o cientista não é mais um, é uma rede deles; segundo que para nos ver ele não precisa se aproximar, pois a coleta de dados é feita por computadores; e terceiro que o cientista é sombreado pela potência de quem o financia. Quem conhece os cientistas das grandes corporações, como a Unilever? E quem se interessaria em conhecê-los? A ciência parece ter se transformado numa força anônima. Perfeição desfeita é uma ficção mais abstrata, não mostra um vilão definitivo, apenas peças de uma vilania maior: a eugenia. Expressa, talvez, a realidade do nosso tempo, vivemos a ciência, vivemos seus feitos, mas sa

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