PESSOA COM DEFICIÊNCIA E SUA IDENTIDADE PARA SI NA SOCIEDADE ATUAL

SKU 106984
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    • 1
      Autor
      Victor Dinalli Ornellas Iglesias Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      142 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2017 Indisponível
    • 5
      Ano
      2017 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 0.8 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536274690 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Buscando investigar o que a pessoa com deficiência, especificamente deficiência física, tem a dizer sobre si, sobre sua relação com a deficiência e com o meio, a qual, geralmente, é perpassada pela questão do preconceito, a presente obra faz uso da noção de identidade para si e identidade para o outro, trabalhadas por Dubar (1997).Os conceitos de identidade, propostos por Ciampa (1989, 1994) e por Goffman (1988), também contribuíram nesta investigação. Acerca do preconceito, utilizamos as ideias propostas por Allport (1971) e Crochik (1995). Para investigar o problema de pesquisa, utilizamos entrevistas semiestruturadas, aplicadas a sete participantes com deficiência física, com idade e escolaridade heterogêneas, sendo quatro mulheres e três homens. Das mulheres, eram duas com deficiência congênita e duas com deficiência adquirida. Dos homens, dois com deficiência congênita e um, adquirida. Para análise das entrevistas, foram utilizadas entrevistas individuais, trabalhadas por Gaskell (2002). Com base nisso, nos atentamos aos ditos e não ditos, presentes nos discursos dos entrevistados, assim como suas repetições, tom de voz, afetos. Com relação aos resultados, vimos a ambivalência identitária da PcD. Neste sentido, vimos que autonomia, independência e o tratamento igualitário contribuem para que a pessoa construa uma identidade para si baseada na possibilidade, que não se fixe na deficiência, na limitação, na incapacidade. Com base nesta construção, produzimos o conceito de "identidade para-além", pois nesta o indivíduo constrói uma identidade para-além de seu estigma - ainda que este seja considerado, e, geralmente, fonte de mal-estar para o sujeito.Da mesma maneira, no outro polo da identidade, articulamos a heteronomia, dependência, a infantilização e inferiorização, presentes no preconceito, com a construção de uma "identidade-deficiência": conceito construído baseado em uma identidade para si sustentada na deficiência, no seu estigma, vendo-se "deficiente", "incapaz", "infe­rior". Com relação a isto, verificamos que, para as PcDs, a deficiência adquirida causa maior mal-estar que a deficiência congênita. Entretanto, concluímos, também, que essas relações são subjetivas, portanto não podemos estipular esses resultados de uma forma mecanicista, unívoca, pois, ao se tratar da identidade, a ambivalência, como investigamos, entra em causa.

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