Nesta obra, o intelectual britânico reafirma a radicalidade da sua crítica cultural - e social. Revela, ainda, uma inquietante preocupação com a relação ambivalente entre política revolucionária socialista e vanguarda artística. O teórico investiga as raízes do modernismo e o contextualiza não só nas profundas transformações sociais da época, mas também nas relações de produção das quais participavam seus artistas expoentes nos centros de dominação metropolitana.