Práticas educativas: educação escolar e não escolar

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Práticas educativas: educação escolar e não escolar
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Práticas educativas: educação escolar e não escolar

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9788575914571 Páginas: 248Edição: 1 - 2016Ano: 2016Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 14 x 1.2 x 21ISBN: 9788575914571
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    • 1
      Autor
      Stamatto: Sucupira Indisponível
    • 2
      Editora
      MERCADO DE LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      248 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2016 Indisponível
    • 5
      Ano
      2016 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1.2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788575914571 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/09/2016 Indisponível
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Não sabe o CEP?
O que caracteriza a Educação Não-Escolar? Ao nos debruçarmos na literatura da área, é comum encontramos a definição de uma por oposição à outra. Outras vezes, encontramos terminologia diferentes referendando educação realizada extramuros da escola. Esses termos como Educação Formal, Educação Informal, Educação Não-Formal, Ensino Aberto, Educação Popular fazem referência a Educação Escolar e Não-Escolar com outra nomenclatura ou são formas diferentes de educação? Podemos ainda nos questionar se na educação informal não há intencionalidade na ação educativa, e se dentro dos muros escolares não há formas de educação não-formal? A partir destas reflexões, o livro foi organizado em duas partes: práticas escolares e práticas não-escolares. Na primeira parte, o conjunto de capítulos traz experiências da educação formal escolar; analisam o movimento surgido na sociedade brasileira dos fins do século XIX e primeiras décadas do século XX, o higienismo, que adentrando os muros escolares, tornou-se um elemento organizador do espaço escolar e foco do processo de ensino. A segunda parte, leva a discussão para as experiências não-escolares. Assim, os acervos das tradições culturais desses rincões sertânicos constituem o objeto do sexto capítulo, apontando para a importância das práticas educativas não-escolares.

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