PRATICASPOLÍTICAS DE VIOLÊNCIAS TECIDAS NOS COTIDIANOS DE ESCOLA E SOBRE OS EFEITOS E SENTIDOS DE ESCOLAS COMPARTILHADOS ENTRE OS PRATICANTES

SKU 161189
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    • 1
      Autor
      LUCAS: GOMES, MARIA REGINA LOPES Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      113 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525005737 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      08/06/2021 Indisponível
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Praticaspolíticas de violências tecidas nos cotidianos de escola e sobre os efeitos e sentidos de escolas compartilhados entre os praticantes resulta da pesquisa de mestrado em Segurança Pública, na linha Cidadania, Justiça e Direitos Humanos, do PPGSEG/UVV, intitulada "Práticas de violências tecidas nos cotidianos de escolas: efeitos e sentidos compartilhados entre os praticantes", defendida em 2018. Trata-se de uma conversa entre Segurança Pública e Educação que problematiza algumas praticaspolíticas de violências tecidas em redes nos cotidianos de uma escola municipal de ensino fundamental do município de Vila Velha/ES. Diante de tantas violências vividas, pensar essas praticaspolíticas produzidas nas escolas tem se tornado fundamental, uma vez que, em meio a esses processos e contextos de produção de violências, a escola se enreda. Em nossa opinião, apesar dessas mazelas sociais que afetam os estudantes e educadores, produzindo insegurança, medo, indignação, perplexidade, desesperanças, entre tantos outros sentimentos que despotencializam uma vida, a escola continua sendo um espaçotempo de acolhimento dos vários praticantes que habitam nesses cotidianos. Apostando na escola como potencializadora de uma vida mais solidária e amorosa, durante a pesquisa realizamos uma escuta atenta com diferentes crianças, adolescentes e educadores, procurando ouvir desejos, gritos, expectativas e sonhos muitas vezes negados por praticaspolíticas pautadas em disciplinamentos e sanções que desconsideraram os processos de diferenciação vividos. Nesse sentido, essas praticaspolíticas de controle tecidas acabam fortalecendo os processos de exclusão e parecendo esquecer-se da força das aprendizagens afetivas como potencializadoras de uma vida bonita tecida com esses praticantes cotidianos. O que querem nos dizer as crianças e os educadores quando manifestam atitudes "violentas"?

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