Primeiro como tragédia, depois como farsa

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9788575591741
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    • 1
      Autor
      Zizek: Slavoj Indisponível
    • 2
      Editora
      BOITEMPO Indisponível
    • 3
      Páginas
      136 Indisponível
    • 4
      Edição
      2 - 2011 Indisponível
    • 5
      Ano
      2011 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 2 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788575591741 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      31/12/2011 Indisponível
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Em Primeiro como tragédia, depois como farsa - analogia à famosa frase de Karl Marx em O 18 de brumário sobre a repetição dos Bonaparte no poder (Napoleão e Luís) -, o filósofo esloveno Slavoj Zizek sustenta a tese de que vivemos em uma nova etapa do capitalismo global, na qual o mesmo discurso que garantiu uma ofensiva geopolítica após os atentados de 11 de setembro tem encontrado dificuldade em se sustentar no período pós-crise financeira de 2008. Traçando uma argumentação tanto da tragédia como da atual farsa, o autor expõe o cinismo contemporâneo dos pregadores e praticantes da democracia liberal ao analisar o discurso do presidente Bush em dois momentos diferentes que evocam a suspensão parcial dos valores norte-americanos (garantia de liberdade individual, capitalismo de mercado) para salvar da falência esses mesmos valores. A Zizek parece, portanto, que a utopia democrático-liberal teve de morrer duas vezes, já que o colapso da utopia política do 11 de Setembro não trouxe o fim da utopia econômica do capitalismo de mercado global, o que só ocorreu com a crise financeira de 2008.Para o autor, o mais atual anacronismo vivido pelas nações modernas teve início com a queda do Muro de Berlim, evento histórico que parecia anunciar a vitória da democracia liberal e o surgimento de uma comunidade global sem fronteiras. O 11 de Setembro, no entanto, revelou um movimento oposto com o surgimento de novos muros e contradições: entre Israel e Cisjordânia, em torno da União Europeia, na fronteira entre Estados Unidos e México e até no interior de Estados-nações, que acolhem ''''cidadãos globais'''' que vivem isolados em ''''castelos na Escócia, apartamento em Manhattan e ilha particular no Caribe'''', além dos moradores das favelas e bolsões de pobreza, que são o outro lado da mesma moeda.As condições e consequências da crise em curso são abordadas em uma análise que se autoafirma engajada. Dividido em dois capítulos, o livro faz um diagnóstico do âmago utópico da ideologia capitalista e busca localizar aspectos dessa difícil situação que abrem espaço para novas formas de práxis comunista. ''''A única maneira de compreender a verdadeira novidade do novo é analisar o mundo pela lente do que era ''''eterno'''' no velho'''', afirma Zizek. Tomando a idéia de comunismo como ''''eterna'''' não no sentido de uma série de características universais e abstratas que podem ser aplicadas em toda parte, mas no sentido de que deve ser reinventada a cada nova situação histórica,

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