PSICANÁLISE NO SÉCULO XXI: IDEOLOGIAS POLÍTICAS, SUBJETIVIDADE, LAÇOS SOCIAIS E INTERVENÇÕES PSICANALÍTICAS

SKU 136270
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    • 1
      Autor
      Tania Coelho dos Santos Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      184 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 1.2 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544420287 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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A primeira parte desse livro foi concebida para retornar às posições essenciais de Freud e de Lacan acerca das ideologias, em particular, daquelas que fazem apologia política de ações revolucionárias. É uma introdução ao questionamento das posições políticas adotadas pelos psicanalistas - sobretudo nas redes sociais - durante o período que precedeu e que sucedeu ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Para problematizar a adesão cega e muitas vezes inimiga do diálogo da militância política que transpareceu nas redes sociais neste período, fomos conduzidos levantar os seguintes questionamentos. A psicanálise é politicamente conservadora ou progressista? É liberal ou antiliberal? É anarquista, advoga o direito à liberdade da pulsão e ao autismo do gozo com o sintoma singular de cada um? É marxista, comunista, socialista e considera que os direitos e deveres juridicamente definidos pelo Estado moderno nas sociedades liberais e democráticas não são os verdadeiros direitos humanos e sociais? Seria possível formular uma leitura da lei e da soberania do Estado de Direito moderno estritamente psicanalítica? A segunda parte consiste num retorno a questões essenciais acerca da ordem simbólica no século XXI, retomando os conceitos de estrutura, história, discurso e ética à luz da psicanálise. O encontro de Freud com o enigmático sintoma histérico consolida a partir de um posicionamento ético inédito, uma nova discursividade. A terceira parte atualiza esta nova discursividade, abordando a prática clínica diante dos efeitos subjetivos do simbólico no século XXI no modo de aparelhamento do corpo, da subjetividade e dos laços sociais.

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