Durante uma aula sobre a antiga civilização egípcia, Mahall é vítima de racismo. Além de ouvir comentários preconceituosos dos colegas, o menino também precisa lidar com a ignorância da professora, para quem o lápis cor de pele é o cor-de-rosa. Consciente de seus direitos, Marlene, a mãe de Mahall, pede à direção da escola que tome uma atitude. Felizmente, a resposta é positiva: o menino poderá continuar tirando as melhores notas da sala enquanto se orgulha de sua cor e valoriza os diferentes tons de pele.