QUEDA LIVRE: ENSAIOS DE RISCO

SKU FI1373
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9788535904475 Páginas: 288Edição: 1 - 2003Ano: 2003Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 14 x 21 x 1.5ISBN: 9788535904475
R$ 89,90
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    • 1
      Autor
      FRIAS FILHO, OTAVIO Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      288 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2003 Indisponível
    • 5
      Ano
      2003 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535904475 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      05/12/2003 Indisponível
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O jornalista Otavio Frias Filho narra as sete "investigações participativas" que o levaram a experiências radicais: saltar de paraquedas, tomar o chá alucinógeno do Santo Daime na Amazônia, viajar num submarino, atuar numa peça de teatro, peregrinar pelo caminho de Santiago, explorar o mundo do sexo transgressivo e aproximar-se do suicídio. Queda livre se compõe de sete textos que narram o que Otavio Frias Filho chama de "investigações participativas": mergulhos em experiências radicais ou, nas palavras do próprio autor, "descidas até os círculos do inferno pessoal". Nesses ensaios de risco, Frias conjuga a objetividade jornalística de cada investigação com uma voz narrativa extremamente pessoal, de distanciamento e humor cáustico. No primeiro texto, o autor, que tem pavor de avião, embarca num monomotor para saltar pela primeira vez de paraquedas, após dois minutos de treinamento em terra. O segundo texto é uma viagem ao coração da selva amazônica, onde Frias experimenta o chá alucinógeno do Santo Daime, durante uma cerimônia dessa seita genuinamente nacional, que combina catolicismo e crença nos poderes místicos da natureza. O texto seguinte narra como, anestesiado com dois comprimidos contra enjôo, o autor mergulha no oceano a bordo de um submarino construído no Brasil. Apesar da claustrofobia, emerge são e salvo. A quarta experiência se dá no palco de um teatro, onde Frias, autor de peças teatrais, enfrenta o desafio de ser ator de uma peça dirigida por José Celso Martinez Corrêa depois de ensaiar apenas três vezes. Além de descrever o pavor que antecede a entrada em palco, ele discute a arte da representação, fala sobre o trabalho do diretor e explica porque deixou de escrever para o teatro - num episódio do qual participa o também diretor Gerald Thomas. No quinto texto, o repórter narra sua peregrinação pelo caminho de Santiago, onde não experimenta êxtase ou revelação divina, embora chore de dor, alegria, humildade, orgulho, e adquira ferimentos nos pés que ficarão para sempre latejando na memória. No sexto artigo, o reservado diretor de jornal descreve sua incursão no mundo do sexo transgressivo: swing, orgias e sadomasoquismo. Por fim, o suicídio. O autor decide trabalhar como voluntário no Centro de Valorização da Vida (CVV), atendendo a telefonemas de pessoas em estado de depressão e desesperança.

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