QUERIDO ASSASSINO

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QUERIDO ASSASSINO

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9788501023353
R$ 49,90
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    • 1
      Autor
      TREVISAN, DALTON Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      158 Indisponível
    • 4
      Edição
      3 - 1983 Indisponível
    • 5
      Ano
      1983 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788501023353 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/10/1983 Indisponível
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O vampiro de Curitiba ficou na saudade. Já não precisa mais ficar parado na esquina, mão no bolso, escondendo a pata cabeluda do lobisomem, esperando o beijo da virgem, mordida de taturana. Dalton Trevisan já o pendurou no armário, ao lado do calendário de santinhos. E partiu, aventuroso poeta dos dramas minúsculos/ maiúsculos da cidade. À revelação arrebatadora dos seus novos e riquíssimos personagens, sempre iguais na aparência, sempre diferentes na essência. O que aparece também neste Querido assassino é uma nova surpresa de um escritor cada vez melhor, reservada, sobretudo àqueles que se cristalizaram na facilidade de, lendo mal, achar que a verdade se ajusta ao lugar-comum da incompetência: "Mas ele escreve sempre o mesmo livro!" Erotismo pânico - como bem escreveu M. Cavalcanti Proença - moral anárquica, humor impiedoso, Dalton junta mais 16 contos à sua obra, 16 pérolas engastadas na joia com as iniciais D.T. gravadas. Triângulos amorosos, adultérios, seduções, assassinatos, espancamentos, estupros. Amor e ódio. O mundo de Dalton. Violência e Kitsch, denúncia e chanchada: Querido assassino fascina o leitor como aquele broche de madrepérola no decote de veludo. Com seu estilo guerrilheiro de diálogos certeiros, de elipses alucinantes, de imagens inesperadas que visam à razão e à emoção dos leitores, esses pobres fantoches manipulados pelo mefistofélico e mirabolante autor. Com tais artes e mágicas, para que Dalton precisa ainda de um velho vampiro?

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