QUINQUILHARIAS E RECORDAÇÕES

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9788592649647 Páginas: 540Edição: 1 - 2020Ano: 2020Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 15 x 20 x 4ISBN: 9788592649647
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    • 1
      Autor
      ANNA: SZCZESNA, JOANNA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA ÂYINÉ Indisponível
    • 3
      Páginas
      540 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 20 x 4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788592649647 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/07/2020 Indisponível
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«Fazer confidências publicamente é uma perda da própria alma. É preciso guardar algo para si mesmo», disse Wislawa Szymborska. E disse também: «Esforço-me para não pensar em mim e isso não é fazer fita ou charme para o leitor - realmente não estou no centro dos meus próprios interesses». Escrutar a vida de quem tanto detestava expor-se publicamente e fez da discrição uma marca pode parecer uma intromissão indevida. Ou pior: uma traição. Anna Bikont e Joanna Szczesna - duas das maiores exponentes do jornalismo cultural polonês - conseguem magistralmente em Quinquilharias e recordações contornar esse obstáculo. Trata-se de uma biografia ( cujo título é retirado do verso «Passe ao largo de cães, gatos e pássaros, de quinquilharias e recordações, amigos e sonhos», do poema «Escrevendo o currículo») não apenas rigorosa e ricamente documentada, fruto de profunda pesquisa e longas conversas com a própria Szymborska e com aqueles que com ela conviveram, mas sobretudo de uma biografia discreta. Já que não é a voz das autoras as que ressoam a cada página, mas aquela, irresistivelmente irônica, de uma mulher que, como disse o poeta polonês Adam Zagajewski parecia ter saído de um dos salões parisienses do século xviii. E com essa voz percorremos seu ambiente familiar, suas leituras, as brincadeiras e os medos da infância, sua vida no ambiente literário de Cracóvia, a adesão juvenil ao ideário comunista e sua rápida desilusão, o distanciamento e posterior simpatia pelo Solidarnosc nos anos 1980 e o divisor de águas que foi o Nobel. Mas que também descobrimos a Szymborska que amava bibelôs kitsch, engenhocas curiosas, limeriques - e dificilmente resistimos à tentação de decorar suas maravilhosas anedotas. E cuidadosamente protegidas por trás desse véu de ligeireza jocosa e de sua impenetrável discrição, que divisamos sua seriedade e profundidade: «Sei como ajeitar o meu semblante para ninguém ver a tristeza constante», revela Szymborska em um poema de 1954.

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