RACISMO DE ESTADO - UMA REFLEXÃO A PARTIR DA CRÍTICA DA RAZÃO GOVERNAMENTAL DE MICHEL FOUCAULT

SKU B33018
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    • 1
      Autor
      Célia Regina Ody Bernardes Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      172 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2013 Indisponível
    • 5
      Ano
      2013 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536242255 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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O racismo de Estado é estudado por Michel Foucault como um dos paradoxos do biopoder: o dispositivo que garante a função assassina do Estado em um regime de poder que se exerce sobre a vida. A genealogia do racismo se desenvolve enquanto fragmento da ontologia histórica do presente no contexto da crítica da razão governamental, atividade filosófica que se ocupa da análise dos tipos de racionalidade (histórica) que informam os mecanismos pelos quais o Estado dirige a conduta dos homens e, ao mesmo tempo, das possibilidades de sua superação. A questão é uma possível via de acesso a uma compreensão mais aguda do modo contemporâneo de exercício do poder, o que introduz, no domínio da vida, o corte entre o que deve viver e o que deve morrer, de acordo com o princípio segundo o qual a morte do outro implica o fortalecimento biológico de si próprio na medida em que se é membro de uma população, elemento de uma pluralidade unitária e viva.O problema das resistências frente aos totalitarismos é enfrentado a partir da introdução da noção de governamentalidade, através da qual Foucault incorpora a questão da constituição do sujeito autônomo à problemática das relações entre saber e poder, perspectiva a partir da qual o sujeito assujeitado da analítica do poder cede lugar ao sujeito agente da estética da existência. E é neste plano, das tecnologias de si, que tem lugar privilegiado o cuidado de si, praticado a partir de e em função do cuidado do outro.

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