RESPONSABILIDADE COMO HUMANISMO - VOLUME 04 - AUTONOMIA: A INVENÇÃO DO INDIVÍDUO

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    • 1
      Autor
      Alexandre Sergio da Rocha Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      348 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536298597 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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A modernidade se caracteriza por uma inovação radical na concepção do ser humano: o homem medieval, cuja principal virtude era a obediência a Deus e a seu senhor, na sociedade estamental, é substituído por um homem cuja virtude principal passa a sera criatividade. Isso se justifica mediante o conceito kantiano de autonomia. O livro trata da autonomia em suas diversas modalidades, em especial nas leituras de Kant e de Habermas. Além disso, mostra como o conceito de autonomia é relevante do pontode vista cognitivo, para estruturar a noção de objetividade dentro de um paradigma estritamente comunicacional. Entretanto, o homem autônomo não é solipsista. Ele existe na presença do Outro, e isso tem consequências importantes, como postulam o existencialismo e, mais radicalmente, Emmanuel Lévinas. Então é preciso examinar como a convivência humana e a solidariedade podem se compor com a autonomia nas relações intersubjetivas. A ideia de responsabilidade aparece, então, para articular-se coma pura racionalidade, de modo que a autonomia vislumbrada por Kant não resulte em arbítrio. Com isso, conclui-se a tese proposta pela tetralogia: é a responsabilidade que possibilita que o ideal humanista da modernidade se torne empiricamente exequível. Procura-se esclarecer a diferença entre a autonomia, um atributo metafísico do ser humano, e a liberdade para o exercício da autonomia. Nesse processo a estrutura do discernimento é examinada em minúcia, sendo discutida sua aplicação aos juízos de valor. Em especial, examina-se a noção de responsabilidade como decorrente das ações em face dos outros e em face de valores supremos, reconhecidos ou instituídos pelo próprio sujeito. O tratamento que este livro dá aos conceitos de "autonomia" e "responsabilidade" considera o sujeito como um indivíduo empírico, capaz de erros e de acertos. Desse modo, ele se dedica a examinar como essas características da realidade vivida se compõem para permitir o ajustamento que as hipóteses metafísicas acerca do sujeito transcendental tornavam de algum modo natural. É por isso que o título do volume informa a seu leitor que a noção de "autonomia" é o fundamento da invenção do indivíduo - o indivíduo comum - como agente e destinatário das ações políticas e sociais.

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