Pensar o mal é talvez uma das tarefas mais urgentes de nosso tempo. Os fenômenos e atos totalitários do século XX, para além da indignação que causam, convocam a filosofia a repensar a ética, a política e o significado da existência humana. Mas comose pode dizer que o mal é ou existe, se esse mesmo dizer já traz consigo concepções que colocam o mal como algo subordinado ao bem ou ao ser? Questão das mais espinhosas, essa problemática é enfrentada com vigor nesse livro de Denis L. Rosenfield.