Saboreando Paris começou a ser redigido quando a autora tinha 19 anos e pisou em Paris pela primeira vez. Esse lugar, então, passou a ser um destino necessário. Assim como em Saboreando o Rio e Saboreando Lisboa, Mariana Daiha Vidal faz um registro das memórias e alegrias vivenciadas na cidade-luz. A obra já nasce inacabada pela volatilidade de uma cidade avant-garde que muda e dita moda, comportamentos e costumes que exercem influência sobre todo o planeta. Buscou-se retratar Paris nos mínimos detalhes e ater-se à sua sofisticação e às suas mazelas, à convivência entre os hábitos elegantes do Velho Mundo com a terceira e quarta gerações de imigrantes árabes e muçulmanos, franceses já por décadas. Pode-se dizer que o livro é incompleto por essência e que, sem dúvida, faltarão registros. Cada um vai contar sua história na cidade de um jeito e cada canto vai guardar um olhar diverso. Existe uma Paris para cada um.