SACIOLOGIA GOIANA 10ª EDIÇÃO

SKU 135668
SACIOLOGIA GOIANA 10ª EDIÇÃO

SACIOLOGIA GOIANA 10ª EDIÇÃO

SKU 135668
9788544429426
R$ 71,76
1 x de R$ 71,76 sem juros no Cartão
1 x de R$ 71,76 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      TELES, GILBERTO MENDONÇA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      206 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 1.3 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544429426 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
Qtde.
- +
R$ 71,76
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 71,76 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
A complexidade da meditação de Mendonça Teles sobre o sentido profundo do verbo poético, como foi no fim de sua obra poética, a de Cassiano Ricardo, o leva a uma evolução intelectual que no plano da criação estética se assemelha à diferença, no plano energético, entre um moinho de vento e uma usina de processamento nuclear. Essa nuclearização da linguagem poética, pela passagem da palavra coloquial ao que ele chama de falavra (em que a fala é que lavra o terreno da expressão verbal no plano da intenção poética superconcentrada), é que leva a mais recente posição poética de Mendonça Teles a uma concentração de poder poético, a uma potencialidade de expressão que o condenam talvez ao convívio exclusivo com os happy few, mas representam, nessa mina de poesia, a passagem análoga do carvão ao diamante, no seio das jazidas telúricas. A evolução poética de Gilberto Mendonça Teles, portanto, desde o seu subjetivismo "azul" inicial até uma reificação esotérica, em que a preocupação com a própria linguagem das coisas emergem de sua crescente exigência criadora, representa uma das ricas aventuras poéticas de nossa língua, sempre guiada por uma espeleologia crítica, como a que revelou na interpretação da obra de nosso poeta máximo, Carlos Drummond de Andrade. Alceu Amoroso Lima (Tristão de Athayde) Jornal do Brasil, RJ, 22.06.1978.

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca