Um livro sobre amor, sexo e raça por uma das grandes vozes da nova ficção americana. Ferguson Sowell acabou de compor a batida perfeita. Especialista em trilhas sonoras para o cinema pornô, finalmente chegou ao que chama de sua Mona Lisa: uma batida que é o resumo da própria existência humana. Mas ainda falta algo para que ele atinja os píncaros da imortalidade artística: uma colaboração do jazzista Charles Stone, que desapareceu na Alemanha nos anos 1960. Sua única pista o leva a Berlim e ao bar Slumberland.