Sobre a passagem de Marx ao comunismo

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9786559662234
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    • 1
      Autor
      Padial: Rafael Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      630 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 3 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786559662234 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      12/04/2025 Indisponível
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Com uma escrita agradável e acessível, Rafael Padial examina rigorosamente o desenvolvimento do pensamento de Marx. O autor mostra que, ao enfrentar as concepções de Bauer, Stirner, Heß, Feuerbach e tantos outros, Marx rompia, em certa medida, com suas próprias concepções anteriores. Nesse percurso Marx entra em contato com a classe operária, o que contribui para se distanciar ainda mais de suas posições liberais, democráticas e aquelas do chamado "socialismo verdadeiro". Padial demonstra como a radicalidade das greves operárias contribuiu para Marx perceber a potencialidade das lutas consideradas até então como meramente econômicas, pois elas poderiam se tornar uma espécie de elemento intermediário no caminho da revolução. Em seu livro, Padial não se limita apenas a expor o pensamento de Marx, o que já seria um enorme desafio. Analisa, também, tanto as interpretações que não levam em conta esta descontinuidade no pensamento do filósofo alemão, quanto aquelas que identificam nesta ruptura a origem de uma nova ciência, conferindo a esta suposta ciência marxista um sentido positivo, não dialético. Ao mesmo tempo em que reconhece a ruptura, Padial não a considera um mero processo epistemológico, mas também prático, por estar relacionado à luta cotidiana da classe operária. Padial desvela, assim, o essencial da obra madura de Marx - comumente ocultado por aqueles que a identificam, sem qualquer corte, à obra juvenil -, a saber, o seu caráter negativo, contraditório e, sobretudo, revolucionário. (Fernando Dillenburg)Sobre o autor: Rafael Padial é doutor em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

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