TÃO PERTO.TÃO LONGE.: ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO (AT)

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    • 1
      Autor
      SILVEIRA, RICARDO WAGNER MACHADO DA Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      113 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525064468 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      17/09/2024 Indisponível
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Tão Perto. Tão Longe. - Acompanhamento Terapêutico (AT) é uma cartografia de saberes e práticas construídos ao longo de anos de experiência do autor no processo de formação de acompanhantes terapêuticos (ats). Trata-se de uma geografia de encontros que se tecem em cenas que nos apresentam o Acompanhamento Terapêutico (AT) como "modo de cuidar a céu aberto" e a serviço da Luta Antimanicomial. "Tão Perto." refere-se a uma problematização da proximidade e sua potência terapêutica como linha de fuga ao instituído numa certa clínica e seus preceitos de neutralidade e abstinência. Apostamos em processos de diferenciação que podem acontecer através da mutualidade na relação como acontece em Ferenczi. Também se refere a uma concepção de amizade em Nietzsche, Blanchot e Foucault, que não trata de uma relação de identificação com amigo, mas onde "o amigo é o melhor inimigo", alguém que me interpela no incessante diálogo entre mim e eu mesmo, provocando "outramentos". Sendo assim, "Tão Longe." diz respeito à amizade como "distância infinita, esta separação fundamental a partir da qual o que separa torna-se relação" e que Blanchot lamenta não mais existir quando morre o amigo Bataille. É essa máquina de guerra do desejo tornado escrita, que vai alinhavando o paradoxal "Tão perto. Tão longe", onde as distâncias entre at e acompanhada(o) se constituem como campo problemático a partir do qual convidamos o(a) leitor(a) a inventar modos singulares de agir, sentir e pensar a clínica.

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