TEATRO(S) DE RUA DO BRASIL: A LUTA PELO ESPAÇO PÚBLICO

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    • 1
      Autor
      LICKO: TRINDADE, JUSSARA Indisponível
    • 2
      Editora
      PERSPECTIVA Indisponível
    • 3
      Páginas
      184 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788527310598 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Demanda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      06/08/2019 Indisponível
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O livro "Teatro(s) de Rua do Brasil: a luta pelo espaço público" é a continuidade das observações dos pesquisadores Licko Turle e Jussara Trindade sobre esta modalidade teatral realizadas nas sucessivas visitas a todos os estados do país. No estudo anterior, "Teatro de Rua no Brasil: A primeira década do terceiro milênio", eles recolheram e publicaram sinais, vestígios e fragmentos produzidos pelos artistas-trabalhadores das ruas durantes suas práticas e, ainda, as primeiras teorias elaboradas nas academias sobre uma possível definição de suas principais características. Agora, após participarem, seja dando cursos e oficinas, seja como jurados, curadores, comentaristas críticos ou apreciadores de apresentações em espaços abertos em diversos eventos de natureza distinta concluíram que há, entre os profissionais do Teatro de Rua, um incômodo generalizado e difuso, porém verdadeiro, oriundo das relações conflituosas existentes entre esses teatristas e os poderes instituídos, com os quais se defrontam no ofício cotidiano de sua arte. Em síntese, são três as questões de fundo: A resistência direta de agentes oficiais, sobretudo seguranças, policiais e guardas municipais, contra o uso espontâneo do espaço público da cidade revelaria um simples e puro preconceito contra o artista de rua? As ações perpetradas por funcionários de órgãos públicos de nível intermediário, como secretarias municipais e estaduais, que amiúde coibiam "à distância" as apresentações de rua por meio de medidas burocráticas, baseavam-se nas leis vigentes nesses locais, as quais até então desconsideravam as artes de rua enquanto formas legítimas de trabalho, vendo-as simplesmente como "perturbação da ordem pública", "vadiagem" ou até mesmo "mendicância"? E, finalmente, a crescente onda de coerção, imposta nos últimos anos aos realizadores teatrais das mais diversas localidades do território nacional, seria apenas o resultado concreto das questões anteriormente levantadas, ou representaria a consequência de uma situação geral menos óbvia, porém mais profunda vivida ao nível da infraestrutura urbana, relacionada ao efeito nefasto dos processos da globalização sobre o artista-cidadão? Em outras palavras, essas ações pontuais estariam apenas revelando a contradição de que as mesmas leis de mercado que impedem o uso das ruas pelos grupos teatrais autônomos liberam-nas para as grandes empresas?

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