TOMAR A TERRA

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9786586598100
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    • 1
      Autor
      Habitantes da ZAD Indisponível
    • 2
      Editora
      GLAC EDIÇÕES Indisponível
    • 3
      Páginas
      96 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      12 x 19 x 0.6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786586598100 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/06/2021 Indisponível
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Para uma apresentação deste livro, é necessário, antecipadamente, recorrer ao contexto de sua origem. Primeiro, quanto a ZAD: termo que sintetiza a expressão "Zona a ser defendida", em alusão a sigla em inglês TAZ, "Zona autônoma temporária", criado pelo escritor Hakim Bey (pseudônimo de Peter Lamborn Wilson). Segundo, quanto a localidade de Notre-Dame-des-Landes: em Nantes (França), um terreno agrícola de 1.650 hectares que se tornou conhecido no início dos anos 2010 por conta de um conjunto de pessoas o terem ocupado a fim de barrar a contrução de um aeroporto no local. Desde a década de 1960 havia planos governamentais e privados para construir um aeroporto em Notre-Dame-des-Landes, mas agricultores e ambientalistas locais se opuseram e se tornram posseiros, ocupantes "ilegais" do terreno". Durante décadas houve resistência aos planos de construção do aeroporto. Em 2000, parte da terra foi ocupada quando seus agricultores foram despejados. Os novos ocupantes criaram estruturas autônomas e autossuficientes. As tentativas de despejo foram mal sucedidas em 2012 e 2018. Em janeiro de 2018, o então presidente da França, Emmanuel Macron, informou que os planos de construção do aeroporto seriam arquivados. Então, um proceso de "legalização", institucionalização, de projetos internos a ZAD de Notre-Dame-des-Landes foi empurrado pelo governo. Assim, nasce este livro, uma resposta de uma história longa de luta pela terra!Agora, uma apresentação nas palavras de seus anônimos autores:"Nós somos pessoas que escolheram ficar para viver no bocage (um espaço em que se conjugam bosques e pastos, floresta e cultivo) de Notre-Dame-des-Landes (França) depois de anos de batalhas e de ocupação. Se nós estamos para sempre enraizados aqui, é porque nós fomos possuídos por essa luta. Nós não imaginávamos nem por um segundo abandonar aqueles e aquelas que nos chamaram para viver aqui. Porque nós continuamos a atravessar uma experiência fundamentalmente comunista nessas terras prometidas do movimento.Cinco anos após "Da ZAD aos Comunais", este texto busca: retornar às questões fundiárias que se colocam a nós, pensar nossa relação com as terras e com a Terra, continuar a explorar a hipótese de uma comunização do bocage. Se o Estado e os inquisidores da radicalidade abstrata afirmam de comum acordo que tudo está acabado, é sim porque algo se prolonga. Alguma coisa de profundamente arredio aos grilhões binários nos quais eles se prenderam: violência vs não violência, legal vs ilega

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