TORÇÕES: A PSICANÁLISE, O BARROCO E O BRASIL

SKU ME7995
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9788580421019
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    • 1
      Autor
      MELLO, DENISE MAURANO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      152 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 1 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788580421019 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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Depois de Nau do desejo, e de A face oculta do amor, Denise Maurano nos oferece Torções - a psicanálise, o barroco e o Brasil. Com esse livro, compõem-se a trilogia - desejo, amor e gozo -, forças que movem o sujeito, que psicanaliticamente abordado, inclui no si mesmo o Outro em suas diferentes faces, com todos os reviramentos que tem direito. Assim, abrem-se questões relativas à ética, à arte e à cultura, com a particularidade de nessa obra ser focalizada a especificidade da conexão da ética da psicanálise com a brasilidade. Foi enfatizado o caráter excêntico, efusivo, desmesurado e, sobretudo, paradoxal de nossa cultura, dita muito propriamente - barroca, para daí depreender-se a especificidade do acolhimento da psicanálise em nosso país. Se olharmos a arte barroca não apenas como estilo de época que serve ao catolicismo, mas como expressão da queda de uma racionalidade que pretendia definir o sujeito, poderemos pensá-la como apresentação artística da tragédia da subjetividade. O que aí se sublinha é uma posição ética de abordagem da vida e da condição humana, que privilegia a emoção ao invés da precisão da razão. O que se focaliza é a inconsistência do sujeito, que nela se encontra sempre remetido a um mais além - de olho em "Outra cena", dividido entre o sagrado e profano, entre o carnal e o espiritual, entre a obscuridade e a luz. A subjetividade, na perspectiva psicanalítica, tal como proposta por Lacan, não é o que identifica ou faz consistir o sujeito, mas o que modula seu estilo de gozo. Somos o que gozamos, não apenas sexualmente, afirmando de forma viril a nós mesmos, mas somos também a ânsia de um gozo que se evade em uma entrega de nós mesmos - gozo fora do sexo, dito feminino, apontando uma certa evasão subjetiva, que tem uma função fundamental na orientação ética da clínica psicanalítica e em sua intervenção na cultura. A expressão barroca é explorada como um veículo fecundo para dar visibilidade a esse sujeito em evasão, tocado pelo feminino, pelo enigma, e pelo movimento que introduzindo um jogo lúdico anunciou a modernidade e seus desdobramentos na pós-modernidade, e marcou os modos de constituição de nosso país e de nossos costumes. A forma como a psicanálise aqui se encontra, certamente, não se furta às implicações da brasilidade tanto nos caminhos do que esta última nos facilita, quanto nos que nos dificulta. Será que muito do que julgamos como desordem no nosso jeito brasileiro de funcionar, não corresponde na verdade, a um out

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