TRANCOS RÁPIDOS: CINEMA, INTENSIDADE URBANA E SOBRECARGA VISUAL

SKU 65515
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9788547317737
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    • 1
      Autor
      PAIVA, VANESSA Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      123 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 0.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547317737 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      24/08/2018 Indisponível
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O que o cinema e o bonde elétrico têm em comum? Como as esteiras de produção nascidas na Revolução Industrial construíram a sociedade do espetáculo? Por que os automóveis e a montagem dos filmes têm relação direta? Serão essas metáforas simbólicas ou, mais, impactos tangíveis? A resposta é única: modernidade. Enquanto na virada do século XIX para o século XX a sociedade trocava a marcha rumo à aceleração acentuada graças à chegada dos bondes, dos carros e do ritmo industrial, o que se nota mais de 100 anos depois é que essa velocidade cinética é agora impulsionada por elementos que sintetizam alguns símbolos da cultura de massa contemporânea. O ciberespaço, os videogames, os videoclipes, as câmeras de vigilância, as janelas digitais e os smartphones são alguns dos exemplos que vêm sendo reproduzidos - funcionando mesmo como opção de estilo - em muitos dos filmes concebidos na virada do século XX para o século XXI. O olhar do espectador cinematográfico tem sido constantemente convidado a realizar passeios de forte intensidade e sobrecarga. Além de exigir rapidez perceptiva e atenção em permanente processo de concentração/descontração, esse tráfego óptico pode ser o principal gerador da ansiedade sensorial em que o público está mergulhado. Em perpétua busca pelo próximo estímulo, o olhar não mais se contenta com apenas uma possibilidade de observação. Quer todas porque todas são oferecidas simultaneamente. Familiarizados com as interfaces gráficas lançadas no ciberespaço, na televisão, nos games e nos celulares, os olhos mantêm-se em franco processo de alimentação, como a se embriagar numa taça de estímulos. Estabelecendo relações e traçando paralelos entre cultura de massa e estética contemporânea, este livro tem a intenção final de investigar as mudanças observadas na linguagem cinematográfica nesse intervalo entre séculos, bem como apontar as alterações na percepção do espectador que é moldado por estímulos sensoriais, interferêcias urbanas e sobrecarga tecnológica.

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