TRÊS MULHERES DE TRÊS PPPÊS

SKU G12500
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9788535924565
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    • 1
      Autor
      GOMES, PAULO EMÍLIO SALES Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      160 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2015 Indisponível
    • 5
      Ano
      2015 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535924565 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      25/03/2015 Indisponível
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A exemplo do que ocorreu com as obras de Vinicius de Moraes, Paulo Mendes Campos, Erico Verissimo, Carlos Drummond de Andrade, Otto Lara Resende e Lygia Fagundes Telles, todos reeditados pela Companhia das Letras, a coleção Paulo Emílio traz programação visual atraente e moderna e prefácios e posfácios de autoria de críticos consagrados, além de outros aparatos editoriais que atualiza para o leitor de hoje, a força e a pertinência do autor. A curadoria da coleção Paulo Emílio Sales Gomes está a cargo de Carlos Augusto Calil, professor da Escola de Comunicações e Artes da USP, ex-aluno de Paulo Emílio e autor de diversos textos sobre o mestre. Deve-se a ele a organização dos volumes, a seleção dos textos críticos e a opção por dividi-los a partir de critérios temáticos. "O recorte temático garante legibilidade aos livros, aproxima o autor do público não familiarizado com sua obra", afirma Calil. Três mulheres de três PPPês é composto de três novelas - "Duas vezes com Helena", "Ermengarda com H" e "Duas vezes Ela" - que têm em comum o narrador Polydoro, uma figura abastada da elite paulistana. Em "Duas vezes com Helena", Polydoro, ainda jovem, é seduzido pela mulher de seu querido professor. Trinta anos mais tarde, o menino já maduro fica sabendo que Helena o seduzira a pedido do próprio marido. Em "Ermengarda com H", Polydoro, passados os quarenta anos, está envolvido numa guerra conjugal e faz o que pode para tornar insuportável a vida de sua mulher, na esperança de conseguir o divórcio. Em "Duas vezes Ela", já setentão, Polydoro registra num diário sua satisfação conjugal. Contra a vontade de parentes e sócios, ele casara com uma secretária chamada Ela, com idade para ser sua neta. Anos depois, começa a redação de um segundo diário, para entender as mudanças da mesma Ela, que agora quer o desquite. A sátira à classe alta paulistana, a prosa inventiva e bem-humorada, os delírios e as obsessões amalucadas se juntam neste clássico da literatura brasileira, herdeiro da mesma tradição de Graciliano Ramos, Oswald de Andrade e Machado de Assis.

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