UM NOVO OLHAR SOBRE A EMPRESA DE BORRACHA NA AMAZÔNIA, 1840-1930

SKU 285408
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    • 1
      Autor
      BENTES, ROSINEIDE DA SILVA Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      384 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525077116 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      23/06/2025 Indisponível
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O livro Um novo olhar sobre a empresa de borracha na Amazônia, 1840-1930 lança uma nova perspectiva sobre a produção empresarial de borracha na Amazônia brasileira. Examina a companhia de borracha, considerando o processo de apropriação privada ecológica da terra e suas implicações para a disponibilidade de trabalhador livre (não escravo, no sentido de não ser uma mercadoria de propriedade de alguém), na região, a organização administrativa, as relações de trabalho, a tecnologia, a lucratividade e os reinvestimentos. Argumenta que a lógica capitalista de produzir para obtenção de lucro, a fim de acumular capital, governou todos os momentos dessa empresa. O empresário comandou, direta ou indiretamente, formas subordinadas de trabalhadores livres desde o processo de seleção, engajamento e realização do trabalho, até o momento em que eles deixavam a companhia. Esse comando estava baseado na propriedade privada dos principais meios de produção. Essa lógica, contudo, materializou-se em um contexto histórico específico, no qual a racionalidade capitalista só podia se efetivar adequando-se aos ritmos e especificidades dos meios físicos naturais da região Amazônica brasileira e às circunstâncias sociais daquele período. Concepções ecológicas de natureza (terra) e tecnologia nortearam o processo histórico de apropriação e utilização da terra-seringal. A maioria dos seringalistas aprendeu, inclusive, a importância de manter a floresta em pé, em um momento histórico em que isso era considerado "primitivismo", "selvageria" e "falta de senso empresarial". Diante da massiva promoção da moderna tecnologia de rubber plantation pelo império britânico e pelo governo brasileiro, eles resistiram a ela por considerá-la predatória, configurando-se um conflito no qual ocorre um debate interessante e atual, de conotação ecológica. O livro desvela o movimento de capitalistas britânicos em direção à borracha amazônica, seu controle considerável do comércio local e da exportação de borracha, inclusive manipulando preços. Todos os capítulos deste trabalho são interessantes, originais, genuinamente revisionistas e baseados, como eles são de fato, em uma ampla gama de fontes primárias e, da mesma forma, de estudos contemporâneos. A obra representa uma contribuição distinta e valiosa para o conhecimento da história social, econômica, rural, ambiental e de relações internacionais da Amazônia e do Brasil.

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