UMA VOLTA PELA LAGOA

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9786584574885 Páginas: 104Edição: 1 - 2023Ano: 2023Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 13.5 x 20 x 1ISBN: 9786584574885
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    • 1
      Autor
      KRAPP, JULIANA Indisponível
    • 2
      Editora
      CÍRCULO DE POEMAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      104 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786584574885 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      13/07/2023 Indisponível
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Este livro marca a tão aguardada estreia da poeta carioca Juliana Krapp, embora seus versos já circulassem desde início dos anos 2000, quando a autora começou a publicar esparsamente em revistas e antologias no Brasil e em outros países, encantando e desconcertando leitores.Uma volta pela lagoa é uma reunião desses poemas, que se caracterizam pelo jogo entre profusão e contenção de palavras. Mistura atípica, aliada a uma contundência, que deu à poética de Krapp uma dicção singular no panorama da recente poesia brasileira.Poemas recentes, mais longos e com versos que pressionam a palavra contra a margem da página, também compõem esse volume. A profusão aqui se dá de modo mais discursivo e caudaloso - e nem por isso menos concentrado e condensado. Imagens como as do coágulo, grumo, gomo e punção são recorrentes nos poemas da autora e falam, entre outras coisas, das diversas formas de feridas que se acumulam sobre os corpos da língua, alvos históricos de violência, como os corpos das mulheres.O poeta Ricardo Domeneck escreve na orelha do livro: "A investigação da autora trabalha com uma linguagem e um corpo específicos, recusando-se a falar como abstrato membro da espécie - sem gênero, sem História, sem dor própria. Ela está sempre atenta ao símbolo que é signo".O livro com os poemas de Juliana Krapp foi muito aguardado. Agora, com ele em mãos, podemos "colar o ouvido às conchas / procurando / desentranhar um uivo uma fenda uma / possibilidade de voz talvez a única / que ainda ressoe".

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